E não tinha nenhuma
Ele dançava sob uma árvore
Uma ciranda da eternidade
Ele sorria
Ele odiava
Ele corria descalço na grama úmida
Sentia o ar gelado das montanhas em seus pulmões
E vivia
Ele perdeu todas as cores
E ganhou todas as outras
Ele parou, sentou, escutou
Ele deixou de odiar
Deixou de sorrir
Apenas se moldava
Ao que tinha de ser
Ele usava sapatos
Respirava cinza
E estava morto
Ainda o está
Lindo!
ResponderExcluirAdorei!
ResponderExcluirBem diferente e inqueito..
;D
A perda da infância...
ResponderExcluirMuito bom :)
nossa' que incerto.
ResponderExcluirPArabens pelo blog.
Pô, achei muito bem escrito, adoro blogs literários.
ResponderExcluirBemm...insano!
ResponderExcluirlegal o blog...
Seguindo.
'Glenda
Nossa! Muito legal!
ResponderExcluirO fim me surpreendeu!
Parabéns pelo blog querido! ^^
Visita o meu blog quando puder! Ficarei feliz com sua visita!
http://aborboletra.blogspot.com
Morte, sempre um bom tema.
ResponderExcluirperdi a minha mãe recentemente e não consigo elaborar uma poesia que não fale de outra coisa.
ResponderExcluirseu texto é bom e bastante impessoal.
visite-nos e comente tmbm
http://mikaelmoraes.blogspot.com
Parabéns pelo texto. Muito bomm.
ResponderExcluirchega depoesias em blogs
ResponderExcluirporra
Bem meu caro Macaco Pipi, acho que acima de tudo blogs são locais nos quais nos expressamos. E muitas vezes aqui deixamos um lado que não consegue se sobressair no nosso dia a dia.
ResponderExcluirUns se expressam com piadas, outros com contos, alguns com relatos cotidianos. Bem, eu me expresso através de palavras, e elas me vêm das mais diversas maneiras, dentre elas, a poesia. Pedir o fim das poesias é pedir o fim da expressão. EXPRESSE-SE meu caro!
muito bom o texto!
ResponderExcluirestou seguindo!
=]